O Encontro Nacional de Estudantes de Informática é um dos maiores eventos na área da tecnologia em Portugal reunindo estudantes de informática de todas as faculdades do país.
Reconhecido pela sua qualidade e variedade de temas e atividades, tem como prioridade o contacto entre participantes e empresas, bem como a socialização, o convívio e a troca de experiências e conhecimentos entre os presentes.
O Encontro Nacional de Estudantes de Informática (ENEI) é um evento que pretende oferecer aos estudantes de todo o país um evento que promove a aprendizagem, a troca de ideias e o convívio, enquanto tenta criar fortes ligações com o mundo empresarial.
Esta versão do evento também incluirá os tradicionais momentos de diversão noturnos que muito apelam a todos os participantes das antigas edições e são uma excelente via de networking e transferência de conhecimento!
Podes adquirir o teu bilhete AQUI.
O programa vai sendo lançado nas próximas semanas de forma iterativa.
Podem participar no ENEI'19 todos os estudantes do Ensino Superior ou Secundário.
Não, as palestras e workshops necessitam de inscrições visto que têm lugares limitados.
Brevemente poderás te inscrever na aplicação móvel do ENEI'19!
Discussão sobre os princípios e comportamentos implicados na construção de uma carreira ou negócio world-class!
O Miguel Gonçalves é empresário, ávido viajante e cofundador da Spark, uma consultora especializada em gestão de talento e employer branding.
Licenciou-se em Psicologia na Universidade do Minho e passou os últimos 7 anos, com a Tânia Delalande, a conduzir as operações da Spark e a construir o Pitch Bootcamp, o programa que aproxima alunos universitários com empresas em academias de referência.
Trabalha com uma equipa notável e colabora com algumas universidades no desenvolvimento de conteúdos sobre ética, carreiras e competências; em 2016 lançou “O Mercado Grita Talento”, um livro sobre carreiras.
É um gajo simples... como o sushi, servido cru; é dado à família, aos amigos e ao trabalho; gosta de montanhas, maratonas e arte; apaixonado por Educação, a sua minha missão é ajudar a construir o melhor acelerador de carreiras do mundo.
Os números oficiais das projeções de crescimento da população das cidades nas próximas décadas são esmagadores – Segundo o World Bank, até 2045 o número de pessoas que vivem em grandes aglomerados urbanos crescerá 1,5x para cerca de seis mil milhões; em 2050 68% da população será urbana, mais de 80% do PIB mundial será gerado em cidades que consumirão 2/3 de toda a energia produzida no mundo e produzirão mais de 70% dos gases de efeito de estufa no mundo.
Considerando este cenário, torna-se óbvio que todos os recursos tecnológicos atualmente disponíveis serão indispensáveis para ajudar a humanidade a alimentar, otimizar, gerir e controlar estas cidades do futuro. Precisaremos de Smarter Cities para sobreviver. Nesta comunicação tentaremos apresentar e discutir algumas ideias sobre como o homem poderá utilizar as TIC aplicadas às cidades para as transformar em sítios melhores, evidenciando as oportunidades aqui presentes para os profissionais desta área.
Responsável pelo gestão do Ecossistema de Inovação na área de Gestão de Estratégia de Inovação e Tecnologia da Altice Labs. A sua missão passa por dinamizar e articular o ecossistema de inovação, interna e externamente, garantindo os necessário fluxos de conhecimento, pela gestão da relação com as universidades, startups (programa ENTER) e outros parceiros tecnológicos, coordenando ainda o concurso a projetos financiados dos programas Nacionais e Europeus e garantindo a gestão dos mesmos de acordo com as melhores práticas.
Neste workshop, veremos algumas estratégias de preparação para os tão temidos processos de recrutamento na área das TIs. Desde os elementos a apresentar no currículo, aos testes às tuas competências técnicas, passando pela forma de comunicação e apresentação durante as entrevistas, vamos ajudar-te a tirar máximo proveito de cada um destes momentos e a garantir a tão sonhada vaga!
Tendo iniciado o seu percurso académico no Brasil, foi em terras lusitanas que concluiu a sua licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais. Com um caráter diplomático, foi o gosto por lidar com diferentes culturas e ser desafiado pelas mais diversas visões de mundo que o levou a aterrar na Landing.jobs,onde, atualmente, apoia profissionais de TI de vários países a conseguirem um trabalho na Europa.
Em tempos de transformações vertiginosas, a inteligência artificial representará a variável mais disruptiva. Não se nega o conjunto holístico de soluções inovadores que, de forma massificada, estão crescentemente ao dispor de todos, em qualquer lugar. Mas a inteligência artificial, potenciada pelos dados e pelo “cloud computing”, será o fator mais transformador, pelo enorme impacto na forma como vivemos, como trabalhamos e como nos relacionamos. Os modelos de negócio adaptar-se-ão crescentemente a estas novas soluções de produtividade e de criação de valor. Assim, novas aplicações como os “bots” na simulação de ações humanas, o “machine learning” e o “deep learning” na gestão de dados, a impressão em três dimensões nos materiais ou o “blockchain” associado à confiança nas interações, serão ferramentas usuais na nossa economia. E, em consequência, a área da cibersegurança será cada vez mais crítica.
Os efeitos económicos deste revolucionário salto tecnológico são óbvios. No curto prazo todos os setores estarão digitalizados e utilizarão a inteligência artificial para inovar e para gerar eficiências. Quem resistir, não sobreviverá porque não será competitivo.
Mas nestes tempos de velocidade e de incertezas, importa não perder o sentido ético e de responsabilidade cívica. As oportunidades que as novas tecnologias, impulsionadas pela inteligência artificial, trazem para a Humanidade são absolutamente excecionais. Devemos potenciar esses imensos benefícios, colocando a inteligência artificial ao serviço da natureza humana.
Mas a questão não é somente perceber o que a tecnologia pode fazer por nós. É definir o que a tecnologia deve fazer por nós.
Pedro Duarte é licenciado em Direito (Universidade Católica do Porto), pós-graduado em Gestão (Escola de Negócios da Universidade Católica Porto), MBA (Católica Porto Business School, ESADE e AEP) e Mestre em “Economia Internacional e Estudos Europeus” (ISEG - Universidade de Lisboa). É atualmente doutorando em Estudos de Desenvolvimento (ISEG – Universidade de Lisboa).
Lidera o Departamento de «Corporate, External & Legal Affairs» da Microsoft Portugal desde junho de 2011 e integra o European Union Government Affairs Team na Microsoft.
Foi Presidente da Juventude Social Democrata, entre 1998 e 2002 e Vice-Presidente do YEPP (Juventude do Partido Popular Europeu), entre 2003 e 2005.
Entre 1999 a 2011, foi membro do Parlamento Português, onde presidiu à Comissão da Juventude e Desportos (1999-2001) e à Comissão de Educação, Ciência e Cultura (2002-2004). Foi Membro da Assembleia Parlamentar da NATO (2002-2004), Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PSD (2005-2011) e foi Secretário Estado da Juventude no XVI Governo Constitucional (2004/2005).
Em 2016, foi o Diretor Nacional da Campanha Eleitoral do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa às Eleições Presidenciais.
É Auditor do Curso de Defesa Nacional, preside a Assembleia-Geral da ASSOFT e, desde janeiro de 2018, lidera o Conselho Estratégico de Economia Digital da CIP - Confederação Empresarial de Portugal.
Com o exponencial avanço tecnológico que a Humanidade tem visto nos últimos anos, temos sido capazes de desenvolver instrumentos que nos permitem explorar o cosmos de forma mais eficiente e rápida. A grande questão é que estes instrumentos são cada mais complexos e com um impacto cada vez mais relevante no sucesso das missões de que fazem parte.
Nesta palestra iremos abordar os conceitos básicos sobre estes sistemas críticos, quais as metodologias para desenhar tanto o Hardware como Software para missões espaciais, e como esta implementação afetou o (in)sucesso de missões passadas.
José Rui Silva é Mestre em Eng. de Micro e Nanotecnologias pela Universidade Nova de Lisboa, tendo graduado como o melhor aluno de Engenharia desta Universidade em 2016. Actualmente trabalha no SRON (Netherlands Institute for Space Research, Holanda), onde desenvolve o seu projecto de doutoramento, financiado pela missão GUSTO da NASA, em parceria com o Kapteyn Institute da Universidade de Groningen. O seu foco atual é o desenvolvimento das três câmeras multi-pixel que serão implementadas nesta missão piloto. Estas câmeras tem a particularidade de terem uma alta resolução espectral para deteção de radiação de THz, que permitem desvendar os mistérios das regiões de formação de estrelas.
Quais as semelhanças e diferenças entre países europeus no que toca ao ambiente de trabalho, salários e processos de recrutamento? Quais são as tecnologias que as empresas mais requerem atualmente e que soft skills são mais valorizadas? Onde estão os principais hubs e ecossistemas tech a nível europeu? Estas são algumas das questões sobre as quais nos debruçaremos nesta sessão, que se quer descontraída e interativa.
Tendo iniciado o seu percurso académico no Brasil, foi em terras lusitanas que concluiu a sua licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais. Com um caráter diplomático, foi o gosto por lidar com diferentes culturas e ser desafiado pelas mais diversas visões de mundo que o levou a aterrar na Landing.jobs,onde, atualmente, apoia profissionais de TI de vários países a conseguirem um trabalho na Europa.
Nuno Martins (n. 1984) a construir produtos desde 2010, produtos de hardware e software, para as empresas e as massas.
Adora simplificar os problemas mais complexos e tem como objetivo a entrega das melhores experiências aos clientes.
Microserviços suportam diversas linguagens de programação, necessitando de um protocolo de comunicação agnóstico e um ambiente de execução poliglota. Adicionalmente, os microserviços escritos numa linguagem, podem precisar de utilizar APIs escritas em outras linguagens. Esta apresentação, demonstra em como utilizar o MicroProfile, incluindo Config, Metrics, Rest Client, Healh Check, Fault Tolerance, JWT e outras num ambiente poliglota como a GraalVM e integrar diversas linguagens de programação como Java, Javascript, Ruby e Python.
O Roberto Cortez é um entusiasta de Java e tecnologias associadas com mais de 10 anos de experiência na área. Está envolvido com a comunidade Open Source para ajudar a espalhar o conhecimento sobre tecnologias Java. É um orador regular em conferências como a JavaOne, Devoxx, DevNexus, JFokus e muitas mais.
Fundou e lidera o Coimbra JUG, o grupo de Java de Coimbra e a conferência JNation, a conferência de Java e Javascript em Portugal. Quando não está a trabalhar, gosta de passar tempo com a família, amigos e jogar jogos de computador.
Mestre em Engenharia Informática no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, Daniel Margarido foi o primeiro estudante a alcançar a nota 20 no estágio de mestrado. Tem neste momento 4 anos de experiência como Cyber Security Engineer na Dognaedis, onde começou a trabalhar ainda como licenciando, desenvolvendo produtos internos e para clientes.
O Daniel tem experiência em desenvolvimento de videojogos, tendo participado em algumas jams e competições, tendo feito protótipos iniciais, estando alguns dos seus projetos atualmente em desenvolvimento.
Trabalha diariamente com sistemas, tendo adaptado todo o seu sistema operativo de raíz de forma a estar adaptado ao seu workflow e experimenta também regularmente outros sistemas, normalmente os baseados em UNIX.
Sempre quiseste ter uma experiência de Freelancer, mas nunca soubeste como começar? Penas que ser um freelancer é demasiado arriscado para trocar por um trabalho estável? Queres controlar e guiar todos os aspectos da tua carreira profissional sem teres ninguém a fazer isso por ti? Talvez estejas descontente com o que estás a fazer e precises de mudar? Ou apenas és aventureiro e queres experimentar algo diferente. Nesta sessão vamos discutir os grandes aspectos sobre fazer freelancing, baseado na minha experiência pessoal com o mundo real e espero que consiga esclarecer todas as tuas dúvidas antes de tomares a decisão de te tornares um Freelancer.
O Roberto Cortez é um entusiasta de Java e tecnologias associadas com mais de 10 anos de experiência na área. Está envolvido com a comunidade Open Source para ajudar a espalhar o conhecimento sobre tecnologias Java. É um orador regular em conferências como a JavaOne, Devoxx, DevNexus, JFokus e muitas mais.
Fundou e lidera o Coimbra JUG, o grupo de Java de Coimbra e a conferência JNation, a conferência de Java e Javascript em Portugal. Quando não está a trabalhar, gosta de passar tempo com a família, amigos e jogar jogos de computador.